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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

FACEBOOK É PROCESSADO POR ESTUDANTE

     Um estudante de Direito, o austríaco Max Schrems, processou o Facebook quando descobriu que mesmo as informações deletados ficam arquivadas em uma espécie de memória do Facebook. Depois de muita insistência o estudante conseguiu que o Facebook lhe enviasse um CD com todas as informações geradas no seu perfil durante 3 anos. Os arquivos geraram 1200 páginas com todas as informações, inclusive as que ele havia deletado há muito tempo. O processo foi iniciado em 2011, e ainda está sendo analisado.    
As redes sociais são um fenômeno social mundial. Nós EUA quase toda a população possui um profile. No Brasil a proporção de basileiros que fazem uso do Facebook cresce exponencialmente. Entretanto, a questão da privacidade e armazenamento de dados pessoais é um assunto muito discutido.
A recomendação dos especialistas é ter cuidado com a exposição de dados sigilosos. Não se pode confiar que os dados e informações sobre a vida de cada cidadão estejam seguros na rede.
Para ver o vídeo legendado no youtube, sobre o caso,  clique aqui
Fonte: Sabado.pt

Executivos do século XXI

     A revista Havard Business Brasil publicou um artigo intitulado “3 habilidades que todo executivo do século XXI precisa ter”. A primeira habilidade consiste no respeito aos códigos de outras culturas, o segundo é o exercício da influência digital e por fim, a divisão da atenção de maneira calculada.

1 Respeitar códigos de outras culturas
 "Aprender a ser eficaz na alternância de códigos culturais é a chave para ser um líder verdadeiramente global."
            Segundo Andrew Molinsky, um gestor de sucesso internacional precisa entender o valor do “code-switching cultural”, que nada mais é que “a capacidade de alterar seu comportamento em situações específicas para acomodar normas culturais distintas. Essa alternância de códigos requer muito mais do que a mentalidade, a informação e a motivação certas. Exige a capacidade de administrar desafios psicológicos surgidos quando alguém tenta converter em ação o conhecimento cultural.”

2 Exercer influência digital
            "Com empresas se tornando menos hierárquicas, o uso eficaz de redes na internet será crucial para o sucesso."
            Segundo o artigo de Davenport e Iyer as redes sociais são palcos para o encontro de soluções criativas e interações com profissionais gabaritados. Relata o caso de uma empresa que conseguiu solucionar erros de um programa através de tweets de seus seguidores. Para os autores “esses métodos de exploração de fortes redes virtuais são só o começo. Agora, começam a surgir novas técnicas, como fazer seus contatos na rede tomarem parte de “games” empresariais, para que entrem em ação para você ou para sua empresa.”

3 Dividir atenção de forma calculada
            Cathy Davidson comenta uma pesquisa que mostra o aumento da distração dos profissionais deste século. Durante reuniões, por exemplo, é possível ver pessoas twitando, postando no facebook, enviando emails etc, entretanto para ela, permitir que a “mente voe” pode ajudar na resolução de problemas. E mais, um estudo afirma que a produtividade aumenta em 9% quando a internet é utilizada com fins pessoais no horário de trabalho.
            “Olhar a esmo pela janela é tão importante para a criatividade quanto entrar no Facebook para ver as últimas fotos do sobrinho e em seguida voltar a trabalhar com um estado de espírito melhor, mais leve, mais produtivo. Estudos mostram que o acaso, a interrupção, a distração e a diferença aumentam nossa motivação a aprender e resolver problemas, tanto individual como coletivamente. O segredo é aceitar e até criar interrupções positivas.”

            O artigo, recheado de cases, é muito útil e trata de assuntos que ainda são tabus no Brasil como a liberação do acesso às redes sociais na ambiente de trabalho. Para acessar o texto na íntegra clique aqui.

Fonte: Havard Business Brasil

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O PATRONO DA ADMINISTRAÇÃO

      O patrono brasileiro da Administração é o professor e administrador Belmiro Siqueira (1921-1987), que construiu sua carreira administrativa nas esferas Estadual e Federal. Também atuou como professor universitário, consultor e colunista de diversos jornais. Em 1977 foi eleito Conselheiro Federal no Conselho Federal de Administração (CFA).
      Em 1987, ocasião de seu falecimento ocupava o cargo de Presidente do CFA. O administrador era natural de Ubá (MG). O Sistema CFA/CRAs promove todos os anos o concurso: Prêmio "Belmiro Siqueira", o qual foi instituído em 1988 em homenagem ao administrador.
Fonte: Conselho Federal de Administração


PRODUÇÃO ENXUTA

             Este trabalho apresenta um breve conjunto de conceitos sobre os métodos relacionados à Produção Enxuta, Just in time, Kanban, MRP, MRP II, SCM. Cada tópico possui três parágrafos, sendo o terceiro uma síntese de meu entendimento sobre o diálogo estabelecido entre os dois autores consultados. Destina-se àqueles que buscam um entendimento introdutório sobre o conceito de Produção Enxuta.

PRODUÇÃO ENXUTA
Ritzman e Krajewski (2004, p. 401) esclarecem que a Produção Enxuta “concentra-se em estratégias de operações, processos, tecnologia, qualidade, capacidade, arranjo físico, cadeias de suprimento, estoque e planejamento de recursos. Os sistemas de produção enxuta ‘agrupam tudo’ para criar processos eficientes”.
Para Martins e Laugeni (2005, p. 461) a Produção enxuta caracteriza-se pela utilização de “diversas ferramentas e técnicas, como kanban, círculos de qualidade, QFD, células de trabalho ou de produção, entre outras, de forma integrada permitindo que sua produção seja extremamente flexível e adaptável, apesar de suas especificações rígidas de produto, fluxo de material e de atividades de produção.”
            A Produção Enxuta ou Sistema Toyota de Produção pode ser conceituada como um sistema de produção que visa a redução de tempo e de custos com a produção em todo os setores, gerando eficiência e  melhoria contínua dos processos. Os principais pilares da Produção Enxuta são as técnicas Just In Time, Kanban, Kaisen e cédulas de produção.

JUST IN TIME
De acordo com Maximiano (1995, p. 175) o método Just In Time “é o princípio de que peças e componentes utilizados em qualquer processo produtivo somente devem ser fabricados, fornecidos ou estocados quando necessários”.
Ritzman e Krajewski (2004, p.401) conceituam o sistema Just In Time como “um exemplo básico dos sistemas de produção enxuta, concentrando-se em reduzir ineficiências e tempo improdutivo nos processos, a fim de aperfeiçoar continuamente o processo e a qualidade dos produtos fabricados ou dos serviços prestados”.
            Baseado nas definições supracitadas pode-se definir o sistema Just In Time como um método que visa à produção na quantidade e no tempo demandado,  com objetivo de diminuir o desperdício de recursos, tempo e materiais durante o processo.       
           
KANBAN
Para Maximiano (1995, p. 176) o sistema Kanban objetiva “interligar a operação de produção ou transporte para que se produza ‘em tempo exato’ somente aquilo que se vende. Ademais, é um sistema que através do qual se pode controlar a produção, o movimento físico dos produtos e, em todos os setores, realizar a racionalização com eficiência e sem desperdício”.
            Ritzman e Krajewski (2004, p.407, 409) afirmam que Kanban significa “’cartão’ ou ‘registro visível’ em japonês, refere-se aos cartões usados no controle do fluxo de produção em uma fábrica”. Este sistema “permite à administração fazer uma sintonia fina do fluxo de materiais no sistema de um modo direto”.
            Entende-se por Kanban um cartão (ou dispositivo eletrônico) disposto junto aos materiais/produtos que permite o acompanhamento da movimentação de materiais/produtos e a comunicação entre os setores quanto à necessidade de reposição de peças. Desta forma ocorre a redução do desperdício de tempo e problemas com localização de materiais/produtos dentro da fábrica.

MRP
Segundo Ritzman e Krajewski (2004, p.367) o MRP (material requirements planning) significa Planejamento das Necessidades de Materiais. MRP consiste em “um sistema de informações computadorizado [que] foi desenvolvido especificamente para auxiliar as empresas na administração do estoque de demanda dependente e programar pedidos de reposição”.
Slack et al. (2008, p. 357) declara que MRP “é uma abordagem que calcula quantas peças ou materiais de diferentes tipos são necessárias e em que momento elas são necessárias. Isso requer arquivos de dados que, quando o programa MRP é rodado, podem ser verificados e atualizados”.
O Planejamento das Necessidades de Materiais (MRP) pode ser definido como um sistema computacional que possui um banco de dados baseado no mercado consumidor, o qual permite às organizações determinar, com certa precisão e rapidez, quais as reais necessidades de compra, reposição e fabricação de produtos.
MRP II
Conforme Ritzman e Krajewski (2004, p. 382) o MPR II significa planejamento dos recursos de manufatura. O MRP II é “um sistema que liga o sistema MRP básico ao sistema financeiro da empresa. O foco do MRP II consiste em auxiliar o gerenciamento dos recursos de uma empresa fornecendo informações baseadas no plano de produção para todas as áreas”.
Para Araujo, (2009, p. 225) “Os MRP II são, em geral, sofisticados sistemas informatizados, divididos em módulos, com funções direcionadas para o planejamento da produção, cálculo de necessidades de materiais, cálculo de necessidades de capacidade, etc.”.
Entende-se MRP II como a evolução tecnológica do MRP. O MRP II, por sua vez, auxilia o planejamento da produção e não somente dos materiais. O banco de dados do MRP II considera toda a capacidade dos equipamentos e de diversos recursos associados à manufatura.

SCM (Supply Chain Management)
De acordo com Gomes e Ribeiro (2004, p. 120) SCM significa Gestão da Cadeia de Suprimentos. “A GCS é o controle de materiais, informações e finanças dentro do processo que vai do fornecedor ao consumidor, passando pelo fabricante, atacadistas e varejistas. A GCS envolve a coordenação e a integração desse fluxo em várias empresas”.
Para Mentzer et al. (apud Ballou, 2006 p.28) “O gerenciamento da cadeia de suprimentos é definido como a coordenação estratégica sistemática das tradicionais funções de negócios e das táticas ao longo dessas funções de negócios no âmbito de uma determinada empresa e ao longo dos negócios no âmbito da cadeia de suprimentos, com o objetivo de aperfeiçoar o desempenho a longo prazo das empresas isoladamente e da cadeia de suprimentos como um todo”.
O conceito de Gestão da Cadeia de Suprimentos não pode ser confundido com o conceito de logística (movimentação física de materiais), pois o GCS abrange todos os processos de suprimento desde a matéria-prima até o consumidor final com o intuito de tornar a cadeia de suprimentos mais eficiente e sustentável. Ou seja, todas as empresas envolvidas na cadeia - fornecedores, fabricantes e vendedores – juntam esforços para diminuir os custos e maximizar a rentabilidade do processo.


REFERÊNCIAS
ARAUJO, Marco Antonio de. Administração de Produção e Operações: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. Disponível < http://books.google.com.br/books?id=jQePfZ3_hBwC&pg=PA225&dq=Os+MRP+II+s%C3%A3o,+em+geral,+sofisticados+sistemas+informatizados&hl=pt-PT#v=onepage&q=Os%20MRP%20II%20s%C3%A3o%2C%20em%20geral%2C%20sofisticados%20sistemas%20informatizados&f=false >. Acesso em 20 Dez 2011.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5 ed. Porto Alegre:Bookman, 2006. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=XTq7VgXxm5MC&printsec=frontcover&hl=pt-PT&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false > Acesso em 20 Dez 2011.

GOMES, Carlos Francisco Simões; RIBEIRO, Priscilla Cristina Cabral. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à Tecnologia da Informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Diponível em < http://books.google.com.br/books?id=B06QoZ8jB8IC&printsec=frontcover&hl=pt-PT#v=onepage&q&f=false.>. Acesso em 20 Dez 2011.

MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

SLACK, Nigel.; CHAMBERS, Stuart.; JOHNSTON, Robert.; BETTS, Alan.  Gerenciamento de Operações e de Processos: princípios e práticas de impacto estratégico.  Porto Alegre: Bookman, 2008.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

DICAS PARA PERDER O MEDO DE FALAR INGLÊS

     O sonho da famosa fluência em Língua Inglesa não é impossível de ser realizada. Entretanto, requer disciplina e comprometimento. A internet pode ser uma grande aliada. Como já postei aqui sobre alguns sites que podem auxiliá-lo, sigo com as dicas do Professor Denilso de Lima, as quais a mim mesmo ajudaram bastante. Enjoy it!

"Essas dicas só serão eficazes se você colocá-las em prática. Não adianta dizer “vou fazer isso” e nunca fazer. Também não adianta dizer “isso é legal” e não fazer nada. Dizer algo como “essa dica é boa” e não tomar uma atitude não traz resultado. Ou seja, coloque-as em prática, caso contrário nada acontecerá.

1ª Dica – Leia textos (ou mesmo sentenças) em voz alta. Acostume-se a ouvir sua própria voz em inglês. Isso ajuda você a melhorar a pronúncia, a memorizar palavras, expressões, sentenças, etc., e a ouvir você mesmo falando inglês sem achar estranho;
2ª Dica – Quando possível grave-se ao ler um texto. Escolha um texto pequeno e fácil (pode ser um diálogo de um livro, o parágrafo de um texto) e leia-o repetidas vezes em dias diferentes. Grave cada leitura sua e compare as leituras desde o primeiro momento até o último. Leia e grave quantas vezes achar necessário e veja como você vai melhorando a cada leitura;
3ª Dica – Crie diálogos entre duas pessoas e faça o papel de cada um deles. Você deve escrever o texto antes e praticá-lo em voz alta depois. Isso ajuda você a pensar em inglês, a estruturar as sentenças (gramática e vocabulário) e a vencer aquela ansiedade na hora de falar inglês;
4ª Dica – Mantenha sua mente pensando em inglês. Quando estiver em uma fila, sala de espera, restaurante, ônibus, etc., pense em inglês. Descreva a roupa das pessoas, descreva as pessoas, repita mentalmente as placas dos carros (letras e números) é inglês, descreva os caminhos pelos quais você passa em inglês, etc. Enfim, faça de tudo para que seu cérebro se mantenha ativo com a língua inglesa. Isso ajuda você a ampliar o seu vocabulário em inglês;
5ª Dica – Ao aprender uma estrutura gramatical, anote alguns exemplos e reescreva-os para que seu cérebro se acostume com a estrutura. Depois, reescreva o mesmo exemplo, mas trocando algumas palavras. Isso ajuda você a diversificar o modo como a estrutura gramatical é usada e faz com que a estrutura fique melhor fixada no cérebro. Isso é coisa de Abordagem Lexical: aprender a gramática de uso na prática.

Essas são 05 dicas simples. Acredito que você pode começar a colocá-las em prática hoje mesmo. Não pense que elas são difíceis. Na verdade, tudo é uma questão de começar a fazer pelo menos uma delas. Com o tempo você se acostuma e logo começa a colocar em prática outra dica. Seu medo de falar inglês aos poucos vai diminuindo, você ganha mais confiança e, certamente, desenvolverá a fluência que você tanto deseja."

Fonte: Denilsodelima.blogspot.com

Remember: Improve 1% day by day.

DICAS PARA CULTIVAR A CRIATIVIDADE

1 ANOTE TUDO. Crie o hábito de anotar tudo o que você vê, lê ou venha a lembrar. Jamais confie na memória. "Você está sempre livre para mudar de ideias e escolher um futuro ou um passado diferente" (Richard Bach).
2 AVALIE AS ANOTAÇÕES. Defina um dia da semana e faça uma avaliação em suas anotações. Separe as melhores ideias ou coloque-as em ordem de importância.
“A vida não é ter na mão boas cartas, mas sim saber jogar com as cartas que ela nos dá” (Josh Billinge).

3 FAÇA UM ESTOQUE DE IDEIAS. Arquive de forma simples e de fácil acesso. Procure separá-las por assuntos. Ideias para melhorar sua eficiência, sua qualidade de vida, seu relacionamento com a família e às pessoas.
 “Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha” (Confúcio).

4 VEJA E OUÇA ATENTAMENTE. Aprenda a enxergar nos olhos das pessoas o que elas gostariam de dizer e ao ouvir perceba as coisas que não foram ditas.
“Você é aquilo que você faz continuamente. Excelência não é uma eventualidade – é um hábito” (Aristóteles).

5 VEJA AS COISAS COMO SE FOSSE A ÚLTIMA VEZ. Tudo deve ser observado com cuidado e atenção. O processo criativo passa por algumas fases: preparação, incubação, iluminação, verificação e avaliação. Ligue-se nos “detalhes” – são eles que fazem a diferença. “Aproveite bem as pequenas coisas. Algum dia você vai saber que elas eram grandes” (Robert Brault).

6 ATIVE A SUA CURIOSIDADE. Veja tudo como se fosse a primeira vez, observe os lugares e as coisas. Fale com o maior número de pessoas, independente da sua classificação social, raça ou religião.
“Poucos rios surgem de grandes nascentes, mas muitos crescem recolhendo filetes de água” (Ovídio).

7 CRIAR DEVE ASSOCIAR-SE ÀS PESQUISAS. Acostume-se a fazer perguntar: O que, Como, Por quê, Onde, Quem, Qual, Quando.
“É melhor fazer algumas perguntas do que achar que sabe todas as respostas” (James Thurber).

8 AMPLIE O SEU CONHECIMENTO. Assista filmes (independente da época que foram produzidos), faça viagens, leia livros, conheça novas pessoas, assista transmissões esportivas, musicais, palestras.
 “As ideias são como filhos errantes: aparecem quando menos se espera” (Bern Willians).

9 NUNCA “ACHE” NADA. PROCURE “ENTENDER”. Não faça julgamentos precipitados através da “achologia”. Ser criativo requer dedicação, metodologia, determinação e persistência.
“A excelência consiste em fazer algo comum de maneira incomum” (Booker Washington).

10 MANTENHA O CÉREBRO LIGADO. Você tem de estar atento à todas possibilidades. Numa fração de segundos, uma nova idéia poderá passar a sua frente e a sua mente deve estar aberta para recebê-la.
“O ontem, foi-se. O amanhã pode não vir. O que temos é o agora” (Plutarco).
Fonte: Cappra wordpress

"A nossa indisciplina nos enfraquece" (Joel Souza)

sábado, 14 de janeiro de 2012

PROFISSIONAL VENCEDOR (1)

Segundo o consultor Luiz Marins, não basta que o profissional tenha objetivos pessoais e profissionais claros. É necessário um comprometimento total com todas as ações que se dispuser a realizar. A seguir, apresentamos um resumo das 05 primeiras dicas do autor para o sucesso profissional.
1 Não tenha medo do Sucesso
Perder o medo o sucesso significa, principalmente, uma firme disposição para agir, para fazer as coisas até o fim, para prestar atenção aos detalhes, colaborar com os outros e participar da comunidade.
2 Pense Grande
Adquira o hábito de ler biografias de pessoas bem-sucedidas. Elas se recusaram a aceitar o fracasso e a pensar pequeno. Após ler essas biografias, faça um exame de consciência e reflita sobre suas atitudes.
3 Imagine-se Vencedor
É preciso colocar no nosso subconsciente imagens positivas, frases de sucesso. É preciso condicionar ou re-condicionar a nossa mente para o sucesso. Pessoas que só falam, pensam e imaginam-se fracassadas não terão outra alternativa na vida a não ser o fracasso.
4 Escreva seus objetivos e suas metas
Escrever produz um efeito mágico: parece que estamos realmente fazendo um documento para o nosso futuro. Depois de escrever, guarde o papel e releia-o de vez em quando. É importante, também, sempre estabelecer prazos, datas, valores, enfim, ser o mais claro e direto possível.
5 Tenha foco
O dia tem 24 horas para todo mundo. Nenhum viciado em trabalho tem 26 horas para trabalhar, assim como nenhum folgado tem um dia de 22 horas. A administração eficaz do tempo será o grande diferencial competitivo das pessoas e empresas neste século. (Be continued)
Fonte: Luiz Marins. Superdicas para ser um profissional vencedor. São Paulo: Saraiva, 2008.

"A nossa indisciplina nos enfraquece." (Joel Souza)